DIPLOMA DIGITAL Y TRANSFORMACIÓN DIGITAL EN LA EDUCACIÓN SUPERIOR: ENSAYO TEÓRICO CRÍTICO
ENSAIO TEÓRICO CRÍTICO
DOI:
https://doi.org/10.36557/2009-3578.2025v11n2p2164-2174Palabras clave:
Educação Superior, Documentação, Tecnologia Digital, Cultura Organizacional.Resumen
La transformación digital en la educación superior brasileña avanza a través de iniciativas normativas y tecnológicas que reconfiguran los procesos académicos, administrativos y culturales. Entre estas medidas, destaca el diploma digital, regulado por las Ordenanzas MEC Nº 330/2018, Nº 1.095/2018 y Nº 554/2019, concebido como un documento natural-digital con plena validez legal. El diploma digital busca reducir costos, aumentar la seguridad de los documentos y combatir el fraude histórico, pero también impone desafíos de adaptación cultural y tecnológica a las Instituciones de Educación Superior (IES). Objetivo: Analizar críticamente el diploma digital como expresión de la transformación digital en la educación superior brasileña, discutiendo sus potencialidades y limitaciones desde la perspectiva de la cultura organizacional, la gobernanza académica y las implicaciones éticas, en diálogo con experiencias recientes de incorporación de la Inteligencia Artificial (IA) en la educación superior. Metodología: Se trata de un ensayo teórico-crítico, basado en el análisis documental de las Ordenanzas del MEC, la revisión narrativa de la literatura nacional e internacional sobre diplomado digital, transformación digital y cultura institucional, además de la incorporación de estudios recientes sobre IA en la educación superior. La discusión se organizó en categorías temáticas: regulación y gobernanza, eficiencia y sostenibilidad, cultura organizacional y desafíos éticos. Conclusión: El diploma digital representa una innovación significativa, pero su efectividad depende de las políticas de gobernanza ética, las inversiones en infraestructura y los cambios culturales institucionales. Al igual que la IA, el diploma digital comparte dilemas relacionados con la equidad de acceso, la resistencia cultural y los riesgos de mercantilización, indicando que la transformación digital en la educación superior debe entenderse como un proceso multifacético, articulando tecnología, cultura, regulación y valores humanísticos.
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Citas
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