LA TRANSICIÓN FISCAL DEL MICROEMPRESARIO INDIVIDUAL A LA MICROEMPRESA
DOI:
https://doi.org/10.36557/2009-3578.2022v11n2p84-108Palabras clave:
Planificación fiscal; Régimen fiscal; Tipos de empresasResumen
Este artículo presenta el caso de una empresa de fabricación y venta minorista de calzado. Su carácter descriptivo buscó identificar los impactos fiscales de la transición de una empresa clasificada bajo el Simple Nacional de Microempresarios Individuales (MEI) a una Microempresa (ME), una empresa de fabricación y venta minorista de calzado. Se recopilaron datos sobre la empresa, su inversión y capital social, ingresos, personal contratado, gastos, infraestructura y proyecciones para el próximo año fiscal 2024. Al finalizar el estudio, se determinó que la migración de la clasificación fiscal generó impactos financieros con el aumento de los gastos fiscales, además de costos en la gestión del control contable de las empresas. Para el régimen proyectado (ME), la empresa proyecta un gasto total del 91,30% con gastos, presentando un resultado positivo del 8,70% de las ganancias. Considerando la complejidad del tema, en el que el 99% de las empresas en Brasil son Micro y Pequeñas Empresas, así como los constantes cambios en la legislación en materia tributaria, este estudio sugiere un seguimiento mensual de las empresas bajo este régimen en un período determinado, donde todos los aspectos del control empresarial serán fielmente demostrados, contribuyendo a resultados para diversas ramas de actividad clasificadas tanto como MEI como ME.
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