Entre imagens e recordações:
A nostalgia cinematográfica em La belle époque
DOI:
https://doi.org/10.36557/2009-3578.2025v11n2p1563-1584Palabras clave:
cinema, memória, nostalgia, imagem, La belle époqueResumen
Este artículo se propone reflexionar sobre las relaciones entre cine, imagen y memoria a partir del largometraje La belle époque (2019), analizando cómo la obra emula recuerdos a través de decisiones técnicas y narrativas en su producción audiovisual. Al emular la reconstrucción de un recuerdo, reviviéndolo, la narrativa de la película promueve una apreciación del pasado y destaca su permanencia en el presente. El objetivo es discutir cómo esta reconstrucción memorialística engendra aspectos subjetivos relacionados con el afecto. La metodología de investigación se basa principalmente en el procedimiento de disección, organizado por KILPP (2010; 2015) como mecanismo para el análisis profundo de imágenes. El enfoque también enfatiza las contribuciones teóricas de Henri Bergson, Walter Benjamin y Georges Didi-Huberman para investigar los significados conscriptos de un recuerdo nostálgico presente en la experiencia cinematográfica. Los resultados apuntan a un poderoso efecto en el que las imágenes, como virtualidades, son capaces de evocar diferentes tiempos e intensidades.
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