Webquest como Estratégia Didática para a Problemática dos Conceitos Químicos e a Promoção da Aprendizagem Significativa
DOI:
https://doi.org/10.36557/2009-3578.2025v11n2p235-253Keywords:
Webquest, Química, Aprendizagem significativa, Tecnologias educacionaisAbstract
This study investigates the potential of the Webquest methodology in Chemistry teaching as a strategy to promote meaningful learning. The research was conducted with students from the 3rd year of Integrated High School, using an action research approach. The Webquests were developed based on everyday situations and applied over two school terms, culminating in the creation of a Chemistry Newspaper. The methodology encouraged student protagonism, group cooperation, and the connection between theory and practice, fostering knowledge construction through critical reflection and guided internet use. The results showed increased student engagement, improved understanding of chemical concepts, and greater interest in the subject. The proposal proved effective in transforming traditional pedagogical practices and integrating digital technologies into the educational context, as supported by authors such as Dodge (1995), Ausubel (1982), and Tripp (2005).
Downloads
References
AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.
BARATO, J. N. Webquest – Uma nova ferramenta de aprendizagem. São Paulo: SENAC-SP, 2004.
CLARKE, J. H. Causal modeling: An alternative to path analysis. Journal of Educational Measurement, v. 27, p. 1–15, 1990.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 11. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.
DODGE, B. Webquests. San Diego State University. 1995. Disponível em: http://webquest.sdsu.edu . Acesso em: 02 mar. 2024.
DODGE, B. Some Thoughts About WebQuests. San Diego: SDSU, 1999.
FERREIRA, J. W. Informática e educação: um panorama. Revista Ciência e Educação, v. 5, n. 2, p. 781-791, 1998.
FILATRO, A. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia em sintonia. São Paulo: Senac, 2003.
GUDWIN, R. R. Atividades de aprendizagem ativa. Campinas: Unicamp, 2013.
JOLY, M. C. Educação e informática: contribuições à prática pedagógica. São Paulo: Cortez, 2002.
LLORENS, F.; CAPDEFERRO, N. Uso de redes sociais em processos educacionais. Revista Ibero-Americana de Educación, Madrid, n. 55, p. 1-12, 2011.
MAGGIO, M. A tecnologia educacional e a pedagogia do aprender. Revista Brasileira de Educação, v. 4, n. 11, p. 9-18, 1997.
MARZANO, R. J. Dimensions of Thinking: A Framework for Curriculum and Instruction. Alexandria: Association for Supervision and Curriculum Development, 1988.
PAIVA, V. L. M. O uso da Web no ensino de línguas. Revista Virtual de Estudos da Linguagem, v. 2, n. 1, p. 45-58, 2001.
ROCHA, A. M. C. Webquests no Ensino de Ciências: uma proposta para a sala de aula. Ciência & Educação, v. 13, n. 2, p. 245-260, 2007.
SILVA, L. R. da et al. As TICs no cotidiano escolar: potencialidades e desafios. Revista Educação & Tecnologia, v. 10, p. 19-27, 2005.
SILVERSTONE, R. Por que estudar a mídia?. São Paulo: Loyola, 2005.
TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas para a aprendizagem. São Paulo: Papirus, 2001.
TAKAHASHI, T. Comunicação e educação: a mídia na prática pedagógica. São Paulo: Loyola, 2000.
TORRES, P. C. Webquest: metodologia colaborativa de aprendizagem. Revista Tecnologia Educacional, v. 32, n. 156, p. 48-54, 2004.
TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, 2005.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Tiarles Rosa dos Santos, Débora Fioravante da Silveira, Josiéli Demetrio Siqueira, Letícia Callegaro Brudi

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você tem o direito de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
- Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
De acordo com os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.