NIVEL DE ACTIVIDAD FÍSICA Y FACTORES DE RIESGO CARDIOVASCULAR ENTRE CONDUCTORES DE TRANSPORTE PÚBLICO DE LA CIUDAD DE SÃO LUÍS-MA.

Autores/as

  • Serlyjane Penha Hermano Nunes Universidad Federal de Maranhão
  • Itaceni de Araujo Sousa Universidad Federal de Maranhão
  • Péricles Mendes Nunes Universidad Estatal de Maranhão - UEMA
  • Cristiane Rêgo Oliveira Universidade Federal do Maranhão
  • Cairo Cézar Braga de Sousa Universidad Federal de Maranhão
  • Ana Zélia Silva Universidad Federal de Maranhão
  • Wellington Jorge Farias de Oliveira Universidad Federal de Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.36557/2009-3578.2025v11n2p2726-2747

Resumen

INTRODUCCIÓN: El trabajo desempeñado por los conductores de transporte público se caracteriza por condiciones precarias que influyen directamente en su salud. Aspectos inherentes a la jornada laboral hacen que estos profesionales sean vulnerables al desarrollo de enfermedades crónicas. OBJETIVO: Evaluar el nivel de actividad física y los factores de riesgo para enfermedades cardiovasculares entre los conductores de transporte público en la ciudad de São Luís, Maranhão. MÉTODO: Este es un estudio descriptivo, transversal con un enfoque de encuesta cuantitativa. 252 conductores fueron evaluados a través de exámenes físicos, un cuestionario sociodemográfico y de salud, y el IPAQ-Short (para evaluar el nivel de actividad física). RESULTADOS: La evaluación de los niveles de actividad física mediante el IPAQ mostró que el 20,6% de los conductores son sedentarios, el 63,5% son suficientemente activos y solo el 15,9% son activos. El 72,6% de los conductores tienen sobrepeso u obesidad, y la prevalencia de inactividad física fue del 71%, con un 93,2% en riesgo de enfermedad cardiovascular. CONCLUSIÓN: Los resultados mostraron que los conductores tienen hábitos de vida inadecuados, perjudicando su salud, aumentando el riesgo de enfermedades cardiovasculares y, en consecuencia, la muerte.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Assunção AA, França EB. Anos de vida perdidos por DCNT atribuídos aos riscos ocupacionais no Brasil: estudo GBD 2016. Rev Saude Publica. 2020; 54 (28): 1–12.

Assunção AA, Pimenta AMA. Exposição à vibração e a hipertensão arterial em trabalhadores do transporte coletivo metropolitano. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. 2015; 40 (132): 196-205.

BESO. Diretrizes Brasileiras de Obesidade 2016. 2016.

Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. Classificação brasileira de ocupações. Brasília, 2022. Disponível em: http://www.mtecbo.gov.br. Acesso em: 21 abr 2022.

Bernardo AFB, et al. Associação entre atividade física e fatores de risco cardiovasculares em indivíduos de um programa de reabilitação cardíaca. Rev. Bras. Med. Esporte. 2013; 19 (4): 231-235.

Casmir E, Amadi AC, Mbakwem MAOB, Ozoh OA, Kushimo TP. GDAW. Prevalence of cardiometabolic risk factors among professional male long-distance bus drivers in Lagos, south-west Nigeria: a cross-sectional study. Cardiovasc J Africa. 2018; 29 (2).

Cavagioni LC. Perfil dos riscos cardiovasculares em motoristas profissionais do transporte de cargas da rodovia BR-116 no trecho paulista Régis-Bittencourt. Dissertação (Mestre em Saúde do Adulto) – Universidade de São Paulo, 2006.

Cavagioni LC, Maria A, Pierin G. Hipertensão arterial e obesidade em motoristas profissionais de transporte de cargas. Acta Paul Enferm. 2010; 23 (4): 455-460.

Cichocki M, Fernandes KP, Castro-Alves DC, Gomes MVDM. Atividade física e modulação do risco cardiovascular. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2017; 23(1), 21-25.

Dutra P. Atividade física auxiliando no controle da Pressão Arterial em adultos com Hipertensão Arterial Sistêmica Atividade física auxiliando no controle da Pressão Arterial em adultos com Hipertensão Arterial Sistêmica. Dissertacao (Mestrado em Saúde da Família) – Universidade Aberta do SUS, 2016.

HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes, 2017.

Krishnamoorthy Y, Sarveswaran G, Sakthivel M. Prevalence of hypertension among professional drivers: Evidence from 2000 to 2017—A systematic review and meta-analysis. J Postgrad Med [Internet]. 2020; 66 (2): 81.

Lemos LC, Marqueze EC, Moreno CRdeC. Prevalência de dores musculoesqueléticas em motoristas de caminhão e fatores associados. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. 2014; 39:26-34.

Lucchetti G, Lucchetti ALG, Junior A. Religiosidade, Espiritualidade e Doenças Cardiovasculares. Rev Bras Cardiol [Internet]. 2011; 24 (1): 55–57.

Lunkes LC et al. Fatores socioeconômicos relacionados às doenças cardiovasculares: Uma revisão. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde. 2018.

Malachias MVB, et al. 7a diretriz brasileira de hipertensão arterial. Aruivos Bras Cardiol [Internet]. 2016; 107 (3): 1-83.

Matsudo S, et al. Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev Ativ Fís Saúde. 2001; 6 (2).

Mansur, A de P. Artigo Original Mortalidade por Doenças Cardiovasculares em Mulheres e Homens nas cinco Regiões do Brasil, 1980-2012. Arq Bras Cardiol. 2016; 107(2):137-146.

Melzer MRTF, Magrini IM, Domene SMA, Martins PA. Fatores associados ao acúmulo de gordura abdominal em crianças. Revista Paulista de Pediatria. 2015; 33 (4): 437-444.

Mendes LR. Condições de trabalho no transporte coletivo: desgaste e responsabilidade do motorista de ônibus. In: Sampaio J R, Organizador. Qualidade de vida, saúde mental e psicologia social. São Paulo: Casa do psicólogo, 1999; 153-80.

Milech A, Oliveira JEP de, Vencio S. Diretrizes da sociedade brasileira de diabetes (2015-2016). São Paulo: AC Farmacêutica. 2016.

Mohsen AHS. Workplace stress and its relation to cardiovascular disease risk factors among bus drivers in Egypt. East Mediterr Heal J. 2019; 25 (12): 878–886.

Morais R, Souza, DT, Ferron AJT, Souza CT, Francisqueti VF. Caracterização do padrão alimentar e do estado nutricional dos motoristas de transporte coletivo da cidade de Bauru-SP. Rev Bras Obesidade, Nutr e Emagrecimento [Internet]. 2018; 12 (71): 293-300.

Notto VO, Brandão VdeL, Alves AF, Silva LM, D’alessandro WB. Associação entre índice de massa corporal e circunferência da cintura com pressão arterial elevada em caminhoneiros. Rev Cereus [Internet]. 2017; 9 (1): 163–77.

OMS. Estratégia Global em Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde”. 2004. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-Organiza%C3%A7%C3%A3o-Mundial-da-Sa%C3%BAde/estrategia-global-da-oms-para-alimentacao-e-nutricao-estrategia-global-em-alimentacao-saudavel-atividade-fisica-e-saude.html>. Acesso em: 18 mar. 2025.

Pires CGS, Silva BRM, de Souza RCA LA. Padrões Antropométricos De Pessoas Hipertensas. Rev baiana enferm [Internet]. 2018; 32: 1–6.

Picon PX, et al. Medida da cintura e razão cintura/quadril e identificação de situações de risco cardiovascular: estudo multicêntrico em pacientes com diabetes melito tipo 2. Arq Bras Endocrinol Metab [online]. 2007; 51 (3): 443-449.

Pitanga FJG, Lessa I. Associação entre indicadores de obesidade e risco coronariano em adultos na cidade de Salvador, Bahia, Brasil. Rev Bras Epidemiol 2007; 10(2).

Silva-Peñaherrera M, Merino-Salazara P, Benavides FG, López-Ruiz M, Gómez-García AR. Saúde do trabalhador no Equador: uma comparação com inquéritos sobre condições de trabalho na América Latina. Rev Bras Saúde Ocup [Internet]. 2020; 63 (69):1–7.

Souza LPS, Assunção AÁ, Pimenta AM. Fatores associados à obesidade em rodoviários da Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Rev Bras Epidemiol. 2019; 22: 1-

SMTT- Secretaria de Trânsito e Transporte do Município São Luís. Cent. Licitações. São Luís. Concorrência Pública No 004/2016/CPL: Anexo 1 – projeto básico. 201. Prefeitura Munic São Luís 2022.

Souza LPSE, Jesus SJ de, Silvana de OESC, Pinto IS. Prevalência e fatores associados à hipertensão em trabalhadores do transporte coletivo urbano no Brasil. Rev Bras Med do Trab. 2017; 15 (1): 80–87.

Sato AT et al. Processo de envelhecimento e trabalho: estudo de caso no setor de engenharia de manutenção de um hospital público do Município de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2017; 33 (10): 1-12.

Showande S, Odukoya I. Prevalence and clusters of modifiable cardiovascular disease risk factors among intra- city commercial motor vehicle drivers in a Nigerian metropolitan city. Ghana Med J [Internet]. 2020; 54 (2): 100-109.

Silva AB, Silva BPB, Rocha WP, Hunger MS, Martelli A. Avaliação dos fatores de risco cardiovascular em motoristas de transporte escolar da Faculdade de Jaguariúna. Arch Health Invest. 2018; 7: 247–250.

Toledo MTT de, Abreu MN, Lopes ACS. Adesão a modossaudáveis de vida mediante aconselhamento por profissionais de saúde. Revista de Saúde Pública. 2013; 47: 540-548.

Yook JH, Lee DW, Kim MS, Hong YC. Cardiovascular disease risk differences between bus company employees and general workers according to the Korean National Health Insurance Data. Ann Occup Environ Med. 2018; 30 (1): 4–11.

Zaros, Karin Juliana Bitencourt. O uso off label de medicamentos para obesidade. Boletim do CIM. Paraná, edição, 2018.

Publicado

2025-09-12

Cómo citar

Nunes, S. P. H., Sousa, I. de A., Nunes, P. M., Oliveira, C. R., Sousa, C. C. B. de, Silva, A. Z., & Oliveira, W. J. F. de. (2025). NIVEL DE ACTIVIDAD FÍSICA Y FACTORES DE RIESGO CARDIOVASCULAR ENTRE CONDUCTORES DE TRANSPORTE PÚBLICO DE LA CIUDAD DE SÃO LUÍS-MA. INTERFERENCE: A JOURNAL OF AUDIO CULTURE, 11(2), 2726–2747. https://doi.org/10.36557/2009-3578.2025v11n2p2726-2747

Número

Sección

Artigo Original