O IMPACTO DA ERGONOMIA NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS EM ESCRITÓRIOS

Autores

  • Ana Paula Lira de Souza
  • Lindemberg Lima Filho
  • Nilson Luiz dos Santos Silva
  • José Carlos Alves Roberto
  • Victor da Silva Almeida

DOI:

https://doi.org/10.36557/2009-3578.2025v11n2p6558-6576

Palavras-chave:

Ergonomia. Postura. Segurança. Ambientes. Culturas.

Resumo

“O impacto da ergonomia na prevenção de doenças ocupacionais em escritórios” é um tema com bastante relevância para exploração, e afirmando o porque a ergonomia no ambiente de trabalho é essencial para previnir doenças ocupacionais ou seja doenças que tem relação com o trabalho, em especial atividades laborais em escritório. Dito isso, é primordial entender como a aplicação dos princípios ergonômicos, inicialmente de forma mentalizada, praticada e posturada corretamente, ajuda a evitar doenças do trabalho. A prática do método é comprovadamente eficaz e admitir esse conceito pode minimizar riscos de lesões, fadiga, stresse e outros fatores prejudiciais ao trabalhador. Portanto, as práticas ergonômicas ajudam a previnir lesões articulares de forma geral no ambiente de trabalho, aumentando a segurança e reduzindo a fadiga física e mental.  Em consequências das ações tanto com atitudes pessoas quanto equipamentos e mobília bem projetada, promove-se um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo dentro da temática ergonômica. Além disso, identificar problema ergonômico e incentivar a criação de soluções, trazem benefícios com maior engajamento e desenvolvimento de respostas positivas. A implementação de medidas ergonômicos como cultura em qualquer trabalho, não apenas previne doenças ocupacionais, mas também contribui para um clima organizacional positivo e com maior satisfação dos colaboradores da organização.

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Publicado

2025-11-03

Como Citar

Souza, A. P. L. de, Lima Filho, L., Silva, N. L. dos S., Roberto, J. C. A., & Almeida , V. da S. (2025). O IMPACTO DA ERGONOMIA NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS EM ESCRITÓRIOS. INTERFERENCE: A JOURNAL OF AUDIO CULTURE, 11(2), 6558–6576. https://doi.org/10.36557/2009-3578.2025v11n2p6558-6576

Edição

Seção

Artigo Original